Vida pode existir em universos paralelos, dizem astrofísicos

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Os cientistas tentam entender nosso lugar no universo desde tempos imemoriais. Essa busca levou muitos astrônomos e filósofos antigos a questionarem se somos a única espécie viva no cosmos.

E embora ainda não tenhamos ideia do tamanho do Universo, onde estamos euniverso o que nos rodeia, muitos acreditam que não estamos sozinhos no espaço.

Mas imagine por um momento que poderia haver outros universos onde a vida inteligente pudesse existir.

Há chances de que a vida possa existir em planetas localizados em universos paralelos, de acordo com dois estudos científicos publicados na Royal Astronomical Society.

Uma equipe internacional de cientistas executou simulações de computador para construir novos universos em uma variedade de cenários onde a energia escura tem sido um fator determinante. Para a surpresa dos autores, descobriu-se que a vida pode existir em mais cenários do que os pesquisadores haviam presumido anteriormente.

Segundo os cientistas, a energia escura é uma força misteriosa e invisível que existe nos espaços “vazios” do Universo. Quando a gravidade é comprimida junto com a matéria, a energia escura, ao contrário, a separa. Segundo os cientistas, a segunda vence a batalha espacial.

De acordo com as últimas estimativas do modelo cosmológico moderno, a energia escura representa aproximadamente 69% da energia de massa total do Universo. Especialistas explicam que essa quantidade é suficiente para o desenvolvimento de galáxias e suporte de vida. De acordo com os pesquisadores, se vivêssemos em um universo com muita energia escura, o espaço se expandiria mais rápido do que as galáxias poderiam se formar.

Por outro lado, se não houvesse escassez de energia escura, a gravidade faria com que as galáxias entrassem em colapso antes que pudessem se formar completamente. Parece algum tipo de equilíbrio cósmico.

Através de uma série de experimentos e simulações, uma equipe internacional de cientistas da Inglaterra, Austrália e Holanda usou um programa chamado Evolution and Collision of Galaxies and Their Environments para simular o nascimento, vida e eventual morte de vários universos hipotéticos.

Em todas as simulações realizadas por especialistas, a quantidade de energia escura no universo foi ajustada de zero a várias centenas de vezes.

Os cientistas descobriram que, mesmo em universos onde a quantidade de energia escura é 300 vezes maior que a nossa, a vida ainda continua a existir.

O coautor do estudo P,ascal Elahi, pesquisador da Universidade da Austrália Ocidental, disse:

“As simulações mostraram que a expansão acelerada causada pela energia escura tem pouco ou nenhum efeito no nascimento de estrelas e, portanto, na origem da vida.

Nós nos perguntamos quanta energia escura pode existir antes que a vida se torne impossível. Nossas simulações mostraram que a expansão acelerada causada pela energia escura tem pouco ou nenhum efeito no nascimento de estrelas e, portanto, na origem da vida. Cem vezes podem não ser suficientes para criar um universo sem vida.”

Com base em pesquisas recentes, se fôssemos parte do Multiverso, esperaríamos ver muito mais energia escura do que temos atualmente, cerca de 50 vezes o que vemos em nosso Universo.

O professor Richard Bauer, do Instituto de Cosmologia Computacional da Universidade de Durham, disse:

“A formação de estrelas no universo é uma batalha entre a força da gravidade e a repulsão da energia escura. Em nossas simulações, descobrimos que universos com muito mais energia escura do que temos atualmente podem formar estrelas perfeitamente.

Então, por que há tão pouca energia escura em nosso universo? Acho que deveríamos procurar uma nova lei da física para explicar essa estranha propriedade do nosso universo.”

Em suma, universos paralelos, que provavelmente também existem, estão cheios de vida, assim como o nosso universo. A única questão permanece que tipo de vida existe lá.

(Fonte)


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