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ESPAÇO DO LEITOR: O segredo da preeminência e tecnológica e fisiológica dos extraterrestres: A hipótese dos universos paralelos de matéria binuclear

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Tempo de leitura: 15 min.

Por C.A.Silva

ESPAÇO DO LEITOR: O segredo da preeminência e tecnológica e fisiológica dos extraterrestres: A hipótese dos universos paralelos de matéria binuclear
Figura 01: O Fenômeno UFO virou uma salada de frutas, com inúmeros temas relacionados, incluindo os universos paralelos…mais possibilidades para ser real? (C.A.Silva).

Deuses astronautas e não astronautas deuses

Modus operandi, “jeito”, características, “leis naturais” ou como queira se chamar o conjunto de possibilidades e limitações do Universo, estas devem ser encaradas como sendo irrevogáveis, intransponíveis ou incontornáveis. Isto, indiscutivelmente confere a esta hipótese, um caráter desalentador, mas também, realista sobre o nosso Universo e as nossas possibilidades como candidatos a marujos para singrar no grande oceano cósmico: a Terra é menos do que um grão de areia em uma praia e nós somos verdadeiras crianças neste antigo Universo, o qual pode não ser o único! Não adianta enterrar-se até o cocuruto em devaneios que mostram um caminho mais fácil, calçado com paralelepípedos esculpidos em fantasias e possibilidades remotas de resolver nossos questionamentos sobre a possibilidade da realização de viagens interestelares de forma razoavelmente não muito desalentadora. Da mesma forma, não devemos esperar que seres extraterrestres sejam tão evoluídos corporeamente que seriam, não “deuses astronautas”, mas sim, “astronautas deuses! E que suas naves espaciais sejam “divinas”. Dois ditados populares ensinam: “Tudo no Universo tem seus limites!” e “Tudo que sobe, desce.” Mas também devemos lembrar que, podem haver duas ou mais estradas para chegar ao mesmo lugar!

Analisando os “fatos da vida” do nosso Universo, ou seja, suas possibilidades e principalmente, suas limitações, as quais nos são mais antipáticas, não devemos crer cegamente em qualquer teoria que se proponha. Mas, por outro lado, devemos ter a humildade de ficarmos prontos para que alguma das possibilidades aventadas possa encontrar reflexo nos fatos, mesmo que aparentemente esteja na fronteira do provável com o improvável. Basta lembrar dos ensinamentos da Teoria da Relatividade e da Teoria Quântica com conceitos mais difíceis de entender do que aceitar!

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Figura 02: Naves extraterrestres cruzando o hiperespaço em direção à Terra (C.A.Silva).

 Universos paralelos: um “mundo” de possibilidades

Uma vez mais, citando um ditado popular (adaptado!): “Tudo no Universo tem seus limites!”, podemos identificar que para explicar certos fenômenos “inexplicáveis” de nosso Universo, devemos recorrer a outras origens, entre elas, outros Universos!

Retumbou em 2018, o artigo científico assinado pelo cientista Stephen Hawking e seu colega Thomas Hertog, no qual é aventada a possibilidade de que poderemos detectar e comprovar a existência de universos paralelos através da identificação de sinais remanescentes do Big Bang de outros universos, os quais devem ter emitido ondas gravitacionais que chegaram até o nosso universo. Diante dessa possibilidade, podemos começar a imaginar que esses outros universos, podem ser similares ao nosso ou então, com diferenças interessantes. Isto abre caminho para o estudo da possibilidade da existência de um ou mais universos formados por antimatéria e outros por matéria igual a de nosso Universo e ainda existe a possibilidade de existir outros tipos de matéria! O nosso universo faria parte de um multiverso, ou seja, um conjunto de universos diferentes que coexistem em um mesmo espaço, mas em dimensões diferentes. Aí podemos divagar, podem ser feitas viagens entre dimensões? E ainda, viajantes interdimensionais poderiam nos visitar?  Agora tentamos estudar os seres extraterrestres, mas talvez estejamos estudando seres extra-universais (vindos de fora de nosso Universo!).

A matéria, a antimatéria e a matéria binuclear

Interpretar o que significa a existência de universos paralelos ao nosso, é algo que nos pega sem referenciais, pois é algo fora de nossa realidade. Seriam universos iguais ao nosso, mas em outras versões do nosso, existindo outra Terra e outros de cada habitante da Terra? Ou seria algo mais simples, outros universos, com sua própria “história e personagens”? Ou então, algo diferente que ainda nem pensamos o que poderia ser?

Considerando que o nosso universo é constituído pela dominância da matéria que todos conhecemos, a que denominamos de “matéria comum” (composta por partículas atômicas da matéria comum, as básicas são o Proton, Neutron e Elétron). Entretanto, sabemos hoje, que existem as antipartículas (partículas de mesma massa da matéria comum, mas com carga elétrica contrária…elétron com carga positiva e próton com carga negativa, por exemplo!), o que nos faz pensarmos se poderiam existir objetos no Universo composto por antimatéria. Esta, na teoria é uma matéria constituída por antipartículas, mas que na prática, é algo que ainda não foi observado em nosso Universo. E também não sabemos explicar, o fato de que durante a formação das partículas depois do Big Bang, as partículas de matéria comum surgiram em maior proporção ou mesmo com exclusividade, por isto, hoje não encontramos antipartículas ou objetos constituídos de antimatéria perambulando por nosso universo. Nosso Universo é o da matéria. Quem sabe algum dos universos paralelos seja composto de antimatéria, mas lembre-se, que quando a matéria e antimatéria ficam próximas uma da outra, ocorre o processo de aniquilação (a carga das partículas de uma, desequilibra e decompõem o átomo de cargas opostas e os dois átomos se desintegram). O mistério relacionado com a antimatéria é que ela parece não existir em nosso Universo, quando o Universo evoluiu, formou-se somente a matéria comum, não há vestígio de antimatéria!

Interessante também é, não esquecer que viajantes de um Universo constituído por antimatéria, que venha nos visitar, seriam exterminados em uma grande explosão (fenômeno da aniquilação matéria-antimatéria). Quem sabe, pudessem vir protegidos por sistemas de campos magnéticos! Mas ficariam na mesma situação de nossos exploradores do fundo dos oceanos…tem de ficar confinados em submarinos blindados, pois o exterior é extremamente agressivo (água gelada e pressão da água, dezenas de vezes mais forte do que na superfície oceânica).

Outro aspecto interessante desse caminho pela Física de Partículas, é a indagação de que se pode existir mais algum tipo de partícula e matéria que não conhecemos? Alguns teorizam que sim! Um átomo é formado por uma ou mais partículas mais pesadas (próton para o hidrogênio e conjuntos de prótons e neutrons para os outros átomos) que formam o núcleo do conjunto. E ao redor deste, pode haver de um a pouco mais de uma centenas de partículas de massa menor (elétrons) que volteiam ao redor do núcleo. Essa é a configuração de nossa matéria comum e que forma tudo o que conhecemos e também é o padrão que devemos esperar para a antimatéria (caso ela exista em algum lugar!).

Podemos buscar em uma outra hipótese, mais uma possibilidade no mundo dos agrupamentos de partículas: a Matéria Binuclear. Um átomo é formado por um núcleo e uma eletrosfera (conjunto de elétrons que giram ao redor do núcleo). Na matéria, varia o número de partículas no núcleo e a quantidade de elétrons que volteiam ao redor do núcleo, entretanto, a quantidade de núcleos sempre é a mesma: um único núcleo. Agora vamos dar uma olhada em nosso Universo, para sentirmos se estamos indo pelo caminho certo! No espaço cósmico encontramos estrelas que formam grupos estáveis (que interagem gravitacionalmente se movimentando ao redor de um ponto comum no espaço). Por exemplo, podemos encontrar conjunto com duas, três (o tipo de conjunto mais comum) e com seis estrelas (as chamadas estrelas duplas, triplas e sextuplas!). Isto indica que fenômenos do tipo são possíveis no macrouniverso e quem sabe se repita no microuniverso!

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Figura 03: Esboço de um átomo binuclear no modelo de eletrosfera única (C.A.Silva).

Os átomos binucleares seriam compostos por partículas (matéria comum ou antimatéria), mas com um diferencial: as partículas que compõem o núcleo estão agrupadas em dois conjuntos distintos, ou seja, dois núcleos atômicos!  E ao seu redor um número correspondente de elétrons formando uma só eletrosfera ou então, duas eletrosferas compartilhadas com elétrons girando ora ao redor de um núcleo, ora ao redor do outro núcleo! Na matéria comum, núcleos com muitas partículas se tornam instáveis e podem se decompor emitindo radiações e partículas. Um átomo binuclear poderia conter a mesma quantidade de partículas nucleares, mas como estão divididas em dois grupos, poderiam ser mais estáveis!

No aspecto das características químicas e físicas, poderíamos ter grandes surpresas em relação aos átomos binucleares. Haveriam equivalentes de nossos átomos? Por exemplo, um átomo binuclear de Ferro? Ou seriam todos elementos químicos muito diferentes dos nossos, com características físicas dispares de seus congêneres nossos conhecidos? Os pontos de fusão, liquefação e vaporização seriam mais elevados ou mais baixos? A elasticidade, dureza e condutividade elétrica teriam níveis diferentes da matéria comum. Como seriam as reações químicas entre elementos de matéria binuclear com matéria binuclear e com a matéria comum? Os elementos químicos binucleares seriam mais reativos ou menos reativos, diante de outros átomos? Por exemplo, como seria a reação de um combustível e comburente binucleares? E os processos de fissão e fusão nuclear, gerariam mais energia? E os fenômenos de emissão de partículas e radiações pelos átomos binucleares. E as moléculas seriam mais longas e complexas? Os cristais teriam quais características elétrica e ópticas? Quais atributos teriam as ligas metálicas e outros materiais formados por elementos binucleares? Quais materiais seriam possíveis de ser criados com elementos químicos binucleares? O grafeno, que se mostra ser o segundo material mais duro…como seria um grafeno binuclear?

Teremos, se comprovada a existência de átomos binucleares obrigatoriamente a criação da Física Atômica Binuclear, Física dos Materiais Binucleares, Química Binuclear e até da Biologia Binuclear entre outras especialidades! O que não significa que as “leis” da Física em um universo binuclear seriam outras. Por exemplo, devemos esperar que as forças fundamentais de nosso universo (interação eletromagnética, gravidade, a força fraca e a força forte nos átomos) existam em um universo binuclear. E fenômenos como a Gravitação e a Ação e reação, ocorreriam como aqui acontecem.

Agora, realizando mais algumas divagações, podemos lembrar que a antimatéria é possível de existir, mas não é encontrada no nosso Universo. Da mesma forma, a matéria binuclear e a antimatéria binuclear não existem em nosso Universo, mas talvez sejam algo que pode também existir, senão no nosso universo, em outro(s).

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Figura 04: Reconstituição de um pouso de um ‘ufo”: criaturas estranhas em uma nave estranha. (C.A. Silva).

As possibilidades tecnológicas da matéria binuclear

Genuinamente, podemos chegar à conclusão de que se a matéria binuclear tem características diferentes da matéria comum e por ter mais partículas em sua composição, poderiam ter atributos tecnologicamente utilizáveis, inclusive para a construção de naves interestelares?

Reunindo alguns aspectos de nossa atual tecnologia, podemos, diante da possibilidade da existência da matéria binuclear perguntar: Como seria um aço binuclear? Um raio laser baseado em um gás binuclear…emitiria mais luz e seria mais intenso? Como seriam os produtos da eletrônica, mecânica e outras especialidades se utilizassem materiais de átomos binucleares? A miniaturização de componentes em todos os campos tecnológicos atingiriam que proporção? Aparentemente, a partir de elementos químicos, compostos e materiais binucleares seria possível a construção de naves espaciais de alto performance, pois os materiais e a geração de energia seriam sobremaneira favoráveis para dar robustez e potência a tais veículos?

Outros caminhos tecnológicos poderiam ser possíveis com a matéria binuclear. Hoje já é produzido o grafeno (formas cristalinas mais resistentes do que o diamante), quem sabe um grafeno binuclear seria muito mais forte e útil, por ser forte, leve, excelente condutor de calor e eletricidade, etc. A produção de equipamentos de alta performance para diversas funções, inclusive equipamentos de bordo para naves espaciais, como baterias, geradores, elementos estruturais e para o sistema de locomoção, computadores de bordo, dentre outros usos, seria possível.

Significados uteis, podemos buscar junto aos relatos feitos por testemunhas que viram e até tiveram em mãos, fragmentos de uma nave extraterrestre. Relatos sobre materiais leves e resistentes, além de ter outras características (como memória estrutural, metal transparente, etc). Podemos imaginar que são materiais e ligas que um dia poderemos criar, entretanto, hoje não temos a menor noção de como poderemos produzir tais materiais! Essa nossa incompreensão, seria pelo nosso baixo nível de avanço tecnológico ou porque aquela tecnologia é baseada em materiais especiais nossos desconhecidos? Seria uma indicação de que eles são mais especiais do que achamos, poderiam ser materiais com base em moléculas, cristais e polímeros compostos de átomos binucleares? Mas ficamos quase que no domínio da Ficção Científica, não temos em mãos um único átomo binuclear para nos contar as “verdades da vida” de um átomo binuclear! Mas, certamente esse tipo de átomo nos abriria possibilidades tecnológicas interessantes.

As possibilidades biológicas da matéria binuclear: o dilema do pescoço do Grey

Se uma criatura provêm de um universo de matéria binuclear, é certo que devemos pensar que essa criatura seria composta por matéria binuclear! Mas o que significaria isto, fisiologicamente falando? Teriam eles, corpos mais densos, resistentes e fortes? Seu cérebro poderia ter neurônios mais eficientes, constituindo um cérebro mais poderoso do que o nosso? Seriam eles imunes às nossas doenças e mais resistentes às radiações? Essas são só divagações, mas analisando os dados que temos em mãos, por exemplo, uma tabela de classificação anatômica de nossos estranhos visitantes, podemos chegar a algumas interessantes conclusões. Os considerados mais prolíferos em visitação, apelidados de greys (cinzas), a conformação baixa, magrela e cabeçuda é facilmente aceita, pois devem ser criaturas de outro mundo, não são humanos. Mas qualquer anatomista ficará indignado com o fino pescoço que as criaturas apresentam, sendo até uma prova para os céticos que essas descrições de extraterrestres são simples criação da imaginação. A cabeça, volumosa em relação ao corpo indica uma massa considerável de tecidos ali presentes, o que gera um peso mais generoso para o corpo. A ligação entre a cabeça e o corpo é o pescoço. Este deve ser estruturalmente forte o suficiente para suportar a cabeçorra dos greys! Entretanto, o que é relatado são pescoços finos e longos, que são simpáticos bonitos, parecendo que foram desenhados por um artista, mas anatomicamente são preocupantes, pois parecem frágeis demais, pois acarretariam graves problemas ortopédicos aos greys. Principalmente se eles vierem de algum planeta menor do que a Terra,  o  qual  apresentaria uma força gravitacional menos intensa, sendo os corpos dos greys adaptados àquele nível gravitacional. Aqui em nosso planeta eles sentiriam suas cabeças mais pesadas e seus pescoços teriam de suportar mais força “peso” que é a intensidade com a qual a Terra os corpos para o seu centro, isto com danosos resultados à musculatura e outros sistemas do pescoço. E não adianta tentar comparar o pescoço dos greys com os Brontossauros, pois a cabeça dos brontossauros em massa e tamanho era bem menor do que a proporção  apresentada pelos greys! Uma criatura marinha poderia ter um pescoço longo, pois a flutuabilidade do corpo compensaria o peso da cabeçorra, o que não parece ser o caso dos greys, não parecem criatura marinhas!

Atentando para as indicações anatômicas dos Greys, podemos notar que existem indicativos de que esses visitantes podem ser criaturas de matéria binuclear, isto pelo que podemos chamar de “Dilema do pecoço do Grey”. Uma grande cabeça (isto em relação ao corpo) claramente nos faz pensar em algo pesado (o grande e evoluído cérebro dos ets, tão comemorado em “prosa e verso” quando nos referimos aos visitantes). Um pescoço para uma cabeça pesada deveria ser robusto, basta comparar conosco e com os animais…cabeças grandes,  pescoços  robustos!  Mas, o que encontramos nos relatos são

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Figura 05: O nosso conhecimento do Fenômeno UFO leva a muitas especulações, inclusive ao “Dilema do Pescoço do Grey”. Na figura, uma representação humanizada de um ser daqueles com um pescoço anatomicamente mais condizente com o tamanho da cabeça do mesmo. (C.A.Silva).

pescoços longos e finos! Não é um pescoço de girafa, com muita musculatura na base. Parece que os tecidos tem grande resistência, consistência e tensão muscular que poderia suportar uma cabeçorra! Seriam criaturas que tem por base atômica, molecular e histológica, átomos binucleares. Tecidos vivos poderiam ter maior resistência muscular e esquelética, podendo suportar uma cabeça pesada com uma estrutura aparentemente mais frágil, como seria o pescoço dos Greys?

Providencialmente, alguém poderá dizer que os greys vieram de um planeta onde a gravidade e mais fraca do que na Terra e lá, por adaptação, tal pescoço fino não é um problema. Entretanto, as testemunhas de avistamentos de tripulantes de “ufos” afirmam que o pescoço fino não traz algum inconveniente aos “ufonautas”. Voltamos à hipótese de tecidos baseados em moléculas compostas por átomos binucleares! Com uma matéria mais densa e com mais coesão atômica, aquele pescoço fino teria resistência para suportar as cabeças dos greys!

Relembrar outras questões, parecem levar a outras indicações sobre a matéria binuclear. Por exemplo, a aparente invulnerabilidade da maioria dos seres extraterrestres que nos visitam, parece não haver preocupação contra os vírus e outros microorganismos terrestres. Claro que eles podem ter vacinas, mas na Terra existe uma enorme quantidade de doenças, para as quais deveria haver preocupação. Ou quem sabe não! Se forem seres com tecidos feitos com matéria binuclear, quem sabe se eles tem imunidade natural, não podendo as bactérias e os vírus terrestres atacarem as células dos visitantes!

Existem outras possiblidades para o tecido vivo binuclear, quem sabe sejam até imunes a aparição do Cancer e sejam mais resistentes às radiações! Ou seja, seriam uma biologia perfeita para viajantes do Espaço, onde são comuns vários tipos de radiações ionizantes.

Também podemos pensar em outros aspectos da matéria binuclear, por exemplo, a reatividade química que é a tendência que material tem de reagir quimicamente. A reatividade depende da capacidade de um átomo ganhar ou perder elétrons. Agora pensando em átomos binucleares, os quais podem ter uma grande quantidade de elétrons, podemos pensar se a matéria binuclear é mais reativa do que a matéria comum. E também, o que aconteceria se um ser humano tivesse contato com matéria binuclear, poderia ocorrer algum tipo de “envenenamento”, alguma reação que alterasse os tecidos e pudesse provocar doenças desconhecidas. Aqui podemos colocar como possível exemplo, o policial militar mineiro que é indicado como a pessoa que capturou uma das criaturas que surgiram na cidade de Varginha em janeiro de 1996 (conhecidos como Ets de Varginha). O policial teve contato direto com uma das criaturas, a capturando e logo a seguir foi acometido de infecção generalizada que o levou à óbito. Não foi possível verificar o que gerou a infecção. Podemos teorizar, que uma das possibilidades é que os tais “Ets de Varginha” vieram de um universo binuclear e seus tecidos são reativos para a nós, podendo produzir desequilíbrios que podem gerar doenças. Seria um caso de “intoxicação” por matéria binuclear?

A invulnerabilidade dos Discos Voadores e de seus tripulantes

Delineamos em alguns casos ufológicos, relatos de contato com os “ufos” e os “ufonautas”, casos de ataque de humanos contra aqueles. Ações, que na maioria das vezes, tem sido na maioria das vezes, infrutíferas, parecendo que as naves e seus tripulantes são blindados, sendo a prova de balas! Um dos casos mais famosos foi o de Crixás (ocorrido em 1967 em uma fazenda em Goiás, próximo da cidade de Crixás) quando um capataz de fazenda atira com uma espingarda contra um tripulante de um “UFO”, isto sem abater a criatura. Outra ocorrência do tipo, é o caso Kelly (ocorrido nos Estados Unidos próximo da cidade de Kelly), onde fazendeiros alvejaram com espingardas criaturas que estavam vestidas com trajes de brilho metálico. O relato afirma que as criaturas não foram abatidas pelos tiros. O resultado como relatou o próprio atirador, foi que as balas não feriam os visitantes inoportunos, como se eles fossem blindados contra tiros de armas de fogo. Claro que podemos apelar para os coletes à prova de balas que conhecemos e que com uma tecnologia mais avançada aplicada, poderia resultar em uma proteção ainda mais eficiente. Entretanto, mãos e a cabeça dos extraterrestres dos relatos ficavam expostos e não eram protegidos quando os seres eram alvejados. Seriam então, criaturas extraterrestres vindos de um outro universo, onde a matéria é mais densa e resistente e seria menos afetada pelo impacto de projeteis de matéria comum? A resistência a tiros seria um indicativo da origem dessas criaturas…um Universo paralelo binuclear?

E ainda podemos adicionar aos questionamentos, os relatos dos ataques desferidos por aviões militares contra algumas naves extraterrestres, os relatos de danos e derrubada das naves é algo raro. Parece haver alguma proteção especial naqueles veículos. Quem sabe são feitos de metais ou materiais compostos com base em átomos binucleares, que lhes conferem maior dureza e resistência a impactos. Ou então, seus geradores de energia são tão potentes, que campos eletromagnéticos possam desvias as balas dos caças para não lhes atingir o casco.

Figura 06: Imagem que supostamente mostra uma “sonda”, uma pequena aeronave que é lançada dos “Discos Voadores”, tanta energia e tecnologia em uma pequena esfera: a explicação seria tecnologia de materiais binucleares? (autor desconhecido).

Naves caídas, tecnologias acessíveis, materiais inacessíveis

Podemos até cozinhar uma hipótese extraordinária que ajuda em um tema bem interessante. Se fala em quedas de naves extraterrestres e sua captura, estudo e “engenharia reversa”, tendo aplicado os conhecimentos para produzir novas tecnologias. Há a necessidade de sermos sinceros…não encontramos nenhuma inovação que tenha surgido do nada, por exemplo, alguns afirmam que o transístor apareceu dos escombros do “Disco Voador” de Roswell. Entretanto, historicamente podemos encontrar estudos que encaminharam para aquele mecanismo antes de 1947. Como o saudoso Claudeir Covo afirmava, nem a tecnologia dos aviões não detectáveis por radar, nem o transiStor foram criados a partir de tecnologia dos extraterrestres. Então, se alguns países tem em mão naves espaciais alienígenas, eles não tem tido sucesso em compreender e replicar seus mecanismos. Basta relembrar alguns conflitos que ora ou outra os Estados Unidos buscam se envolver. Na guerra da Bósnia um moderníssimo caça “invisível” F-117 Nighthawk foi abatido, mas alguns dizem que a tecnologia desse caça foi reproduzida de um “Disco Voador”! Mas se os EUA já reproduziram a tecnologia das naves alienígenas, porque eles não utilizam sua esquadrilha de Discos Voadores e exterminam todas as ameaças à segurança nacional daquele país? Simplesmente, porque não existe tal esquadrilha!

Garantidamente, para construir uma réplica de uma nave espacial alienígena, seria necessário utilizar os materiais corretos, senão os mecanismos e os fenômenos implicados simplesmente não resultariam em algo funcional. Seria, em uma comparação exagerada, como se indígenas isolados tentassem construir um avião a partir do material que eles tem disponíveis em sua cultura, tal como madeira, rochas, cipó e argila! Na Terra não existem elementos químicos binucleares, então, não se poderia fazer chapas de metal binuclear ou peças dos geradores de energia, dentre outros equipamentos de uma nave extraterrestre. As naves capturadas são únicas e não reproduzíveis pela simples falta de matéria prima necessário. Mas certamente, se os princípios físicos implicados forem entendidos, isto abriria as portas para inovações tecnológicas e a criação de alguns mecanismos interessantes.

Verificando uma última colocação. Já conseguimos produzir antipartículas, já conseguimos produzir ouro artificialmente em laboratório, então, talvez consigamos produzir átomos binucleares, com o atenuante que hoje, não temos a menor idea de como fazer isto! Mas se o processo fosse criado, um material construtivo provavelmente impressionante estaria disponível e quem sabe o caminho para a viagem até as estrelas fosse aberto. Agora chegamos a um outro caminho interessante, seriam os seres que nos visitam, não provindos de outros universos binucleares, mas do nosso próprio, onde materiais binucleares podem ser produzidos?

Grandes velocidades e a transparência interdimensional

Indiscutivelmente, uma das características mais aberrantes e que infringem as “leis” de nosso Universo vem das descrições das manobras dos “ufos”, que pairam no ar, fazem trajetórias com ângulos retos e outras piruetas pelo ar. Que tecnologia permitiria isto? Comparando com as possibilidades de nossas aeronaves, fica difícil de aceitar que existem aeronaves transgressoras das “leis físicas”. O atrito com o ar, a resistência do ar contra o movimento de uma aeronave, a barreira do som, etc, destroçam as aeronaves que tentam fazer manobras exageradas. Mas as naves extraterrestres/extra-universais parecem muitas vezes, que são simples projeções no céu, fazendo malabarismos rápidos e complexos e mesmo sumindo no ar como se tivessem entrado em um buraco e passado para algum “outro lado”.

Verificamos que devemos aproveitar o tema dos outros universos, mais precisamente, os universos paralelos ou multiversos que podem existir, para dar fundamento a uma hipótese sobre a Dinâmica (estudo do movimento dos corpos) aplicada aos “ufos”. Assim, podemos considerar que se existem universos que coexistem no mesmo espaço, mas em dimensões diferentes e que veículos podem transpassar de um universo a outro, de uma dimensão a outra, podemos imaginar “coisas”. Seria possível ficar entre as duas dimensões, não ficando totalmente nem em uma, nem em outra? Seria possível que nessa situação, quando uma espaçonave interdimensional está entre duas dimensões, pode ser vista em um ou em ambos os universos? E como seria esse “entre universos”? Seria um “limbo”, um meio que não é um universo nem outro, mas uma “zona de contato” ou de “ligação” entre os dois universos? E nessa região, não haveria ar, não haveria matéria, seria algo como o hiperespaço? Se a resposta é sim, uma aeronave pode entrar nessa região de transição e realizar manobras estranhas e mesmo ser vista sob alguma forma de miragem que manipule a luz que consiga atingir o veículo e retornar a nosso Universo. Assim, as manobras estranhas dos “ufos” podem ser simplesmente miragens que aparecem no momento que um veículo interdimensional entra na zona de ligação entre o nosso universo e o de origem do veículo. É uma hipótese e uma boa hipótese, pois é comum que se fale que os “ufos” desobedecem as leis naturais, o que leva o tema para o “mundo” do desconhecido, assombroso ou impossível, o que se estamos falando de forma científica, não é aceitável. E também pode explicar as manobras estranhas e aparentemente sem nexo ou objetivo, parecendo que os pilotos estão dominados pelos efeitos de alguma “cerveja romulana” ou algo do gênero!

Conclusões

Entramos na época na qual, a Ciência começa agora, a buscar indícios para comprovar a existência de universos paralelos. Isto reforça a hipótese de que possamos receber a visita de viajantes oriundos de outros universos, que não o nosso, ou seja, seres extra-universais, termo que agora podemos seriamente colocar no vocabulário da ufologia! E é irresistível pensar, que esses universos poderiam não ser exatamente iguais ao nosso em composição, estrutura e habitantes. A partir disto podemos divagar que outros universos possam ser compostos por antimatéria e outros por outro tipo de agrupamentos de partículas. Aqui lembramos da hipótese da Matéria Binuclear. Esta parece dar fundamento à várias características apresentadas pelos viajantes interdimensionais e suas naves dotadas de atributos impressionantes e não compreendidos por nós. Podemos deduzir que há a real possibilidade da existência de outros universos, alguns feitos de matéria comum, outros de antimatéria e outros de matéria binuclear. Não devemos esperar a visita de viajantes dos universos de antimatéria, por razões óbvias. Mas dos universos de matéria comum e de matéria binuclear, sim! E para os viajantes desse último universo, esses viajantes e suas naves deverão se apresentar para nós, com características diferentes das nossas, por causa de sua base atômica binuclear. Fica a questão: Os visitantes binucleares extra-universais seriam superiores fisiologicamente e tecnologicamente à nós? Nesse momento, devemos nos localizar, chegando à conclusão que nós, seres humanos, não estamos em uma situação de vantagem ou desvantagem em relação aos outros universos, estamos em um meio termo. Não possuímos as prováveis vantagens de um universo feito de átomos binucleares, que confere “superpoderes” a seus habitantes e a suas máquinas. Mas também, não estamos em um universo construído com a antimatéria, que condena seus habitantes a não poderem transitar facilmente pelos universos de matéria comum e matéria binuclear, pois, pelo que sabemos, provavelmente seriam instantaneamente eliminados pela reação de aniquilação quando em contato com os outros tipos de matéria. Se a hipótese da matéria binuclear estiver correta, devemos esperar o nascimento de várias Ciências, isto para a pesquisa desse tipo de “matéria”, a qual abre novas possibilidades tecnológicas e um novo entendimento de outros universos, os quais hoje, somente desconfiamos que existem.

Estamos no ponto que chegou o cientista J.B.S. Haldane que considerou que “A minha suspeita é de que o Universo seja, não apenas, mais estranho do que supomos, mas, mais estranhos do que podemos supor”. Seguindo esse pensamento lúcido, podemos extendê-lo para outras paragens…Podemos suspeitar que os outros universos podem ser mais estranhos do que o nosso, tanto que até a sua essência física e biológica seriam diferentes da nossa!

Referencias

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Entrevista realizada em:  04/05/2001, com Claudeir Covo https://www.xn--ideiaquilvi

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